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Abri as portas, pro vento circular
Busquei deixar de ser, quem eu era
Segue a vida, respirei um novo ar
Deixei as cinzas pelo chão, e a mente a clarear
Alguém por nós sempre vai olhar
Quando ela vem, não tem hora certa
Mas vai embora certa hora, sempre a se reciclar
Não é a primeira nem a última vez
Que os tempos difíceis vêm fechar as portas
Se é a primeira nem a última vez, a gente não sabe bem
Quando vai passar
Precisamos sermos fortes
Alguém por nós sempre vai olhar, vai olhar, vai olhar, vai olhar